Construído em uma área de 10 mil m2, o Novo Centro de Compras de Pinhal, localizado na Avenida Whashington Luís, conta com uma moderna loja do Supermercado da Rede Ponto Novo, com 22 checkouts, sendo quatro de autoatendimento, uma novidade em toda a cidade. 

O estabelecimento terá ainda um mix de produtos voltados aos setores de açougue, hortifruti, padaria, rotisserie e mercearia, além de um espaço destinado a produtos premium, gourmet e adega especial com vinhos, cervejas e outras bebidas nacionais e importadas. As marcas próprias "Empório do Malte" e “Sol Hortifruti” carregam uma tradição de qualidade, garantia de procedência e produtos diferenciados.

O empreendimento, que foi encabeçado pelo Grupo SPN, conta ainda com mais oito estabelecimentos distribuídos em uma galeria. Com amplo estacionamento, o SPN contará ainda com farmácia, ótica, loja de presentes, decoração, joias, acessórios, lanchonete e um restaurante, que será inaugurado na segunda quinzena de dezembro. 

Para o Diretor Administrativo do Grupo SPN, Adriano Lima, o Novo Centro de Compras de Pinhal é visto com muito entusiasmo pelo grupo. “Consideramos um projeto ambicioso, espelhado nas oportunidades que a cidade oferece, além da gratidão à excelente receptividade de toda a comunidade pinhalense desde a nossa chegada no lançamento desta ideia que hoje se torna realidade”, destaca Adriano. 

GERAÇÃO DE EMPREGOS
O Novo Centro de Compras de Pinhal gerará cerca de 200 novos empregos em Espírito Santo do Pinhal, sendo cerca de 170 contratações no supermercado e aproximadamente 30 vagas entre as oito lojas que ocupam a galeria. 

Segundo dados do Novo Caged, de janeiro a outubro deste ano foram gerados 623 novas vagas de emprego no município, sendo o maior número entre todas as cidades da região.

Para o Prefeito Sergio Del Bianchi Junior, o empreendimento reforça o bom momento do município para a geração de emprego. “Mesmo diante de uma pandemia, a nossa cidade foi a que mais gerou novos empregos na região, uma realidade muito importante porque há anos consecutivos o número de demissões era maior que o de novas contratações. Se encerrarmos o ano com os números atuais, já terá sido 2020 o ano com maior geração de emprego na última década”, explicou.